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  • Rogger da Costa

Victor vive pior momento desde a chegada ao Atlético/MG

Atualizado: 18 de mai. de 2020

Victor vive o seu pior momento desde que chegou Atlético-MG como a solução para o gol, em 2012. Com uma tendinite no joelho direito, o goleiro de 36 anos está fora de combate por conta da lesão e deve se ausentar da partida contra o Botafogo, amanhã, pela Copa Sul-Americana. Antes do problema clínico, ele vinha sofrendo com as críticas por parte da torcida por conta das atuações recentes.

Ídolo do clube, sobretudo por sua atuação na Libertadores 2013, o camisa 1 deixou de ser unanimidade na Cidade do Galo. Ele recebe críticas por conta do mau momento. Entretanto, segue com respaldo de comissão técnica e diretoria.

O arqueiro seguirá como titular absoluto quando se recuperar da lesão. Enquanto isso não acontece, Cleiton é utilizado por Rodrigo Santana. O jovem deve entrar em campo no jogo válido pelas oitavas de final da Sul-Americana. No último domingo (21), depois do empate em 2 a 2 diante do Fortaleza, o diretor de futebol Rui Costa o elogiou após ser perguntado sobre a possível contratação de Marcelo Grohe, atualmente no Al Ittihad, da Arábia Saudita.

“Eu conheço o Marcelo [Grohe], conheço outros grandes goleiros e conheço o Victor. Conheço o Cleiton, o Michael, todos os goleiros que temos aqui no Atlético. O Michael, lamentavelmente, teve uma lesão que o tira desta temporada. O Victor está fazendo um trabalho de recuperação que é quase rotineiro, sentiu um pouquinho. Pela responsabilidade que tem, não quis vir para o jogo pelo problema. O Cleiton fez uma partida boa. Estamos trabalhando para ter a maior quantidade de atletas à disposição do nosso treinador. Isso se faz com contratação e com o trabalho que médicos e fisiologistas fazem”, disse Rui Costa.

Porém, não é só da confiança interna que vive Victor. Fora das quatro linhas, sobretudo nas redes sociais ele vem sofrendo com críticas. Há quem ache que o goleiro falhou na eliminação da equipe para o arquirrival Cruzeiro nas quartas de final da Copa do Brasil 2019 e também em jogos anteriores, como a derrota por 4 a 1 para o Cerro Porteño, do Paraguai, ainda na fase de grupos da Libertadores.

A verdade é que o goleiro passou a ser contestado pela primeira vez desde que se mudou para a Cidade do Galo, em julho de 2012. Em sua primeira temporada completa, ele foi campeão da Libertadores, defendendo pênaltis importantes a partir das quartas de final. O goleiro ainda foi decisivo na semifinal e na finalíssima, contra o Olimpia, do Paraguai. As defesas naquele ano o transformaram em “São Victor” para os atleticanos.

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