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Iker Casillas vence prêmio Golden Foot

Atualizado: 21 de mai. de 2020

Casillas, de 36 anos, foi o mais votado pelo público, superando Cristiano Ronaldo e Sergio Ramos (Real Madrid), Lionel Messi e Luis Suárez (FC Barcelona), Manuel Neuer e Arjen Robben (Bayern Munique), Andrea Pirlo e Yaya Touré (Manchester City), Gianluigi Buffon (Juventus) e Thiago Silva (Paris Saint-Germain).

“Tive muita sorte no mundo futebol desde que comecei, muito jovem. Tive muitas alegrias e algumas tristezas. A nível pessoal sempre tentei fazer as coias bem. Atrás de nós há muita gente a sofrer e a acreditar na equipa. A nível de seleções e de clubes tive a sorte de fazer feliz muita gente e isso também é muito importante”, disse o atleta.

O prêmio, votado pelo público, visa distinguir futebolistas com mais de 29 anos e que se destaquem pelas suas conquistas individuais e coletivas, entre outros aspetos.

Falando da atualidade, recordou que o FC Porto “depende apenas de si” para atingir os oitavos de final da Liga dos Campeões, seguindo em segundo lugar no grupo G, com seis pontos, a quatro dos turcos do Besiktas, de Quaresma e Pepe, com mais dois do que os alemães do Leipzig e mais quatro do que o Mônaco, de Leonardo Jardim e João Moutinho.

Instado a indicar o futebolista com quem jogou e mais admirou, escolheu Zinedine Zidane, atual treinador do Real Madrid, elogiando a “classe singular” do seu antigo colega no clube ‘merengue’.

“É um jogador de que todo o mundo gosta, pela sua forma de jogar. É beleza na hora de pegar na bola”, completou o goleiro espanhol, que é o jogador com mais jogos disputados na Liga dos Campeões.

Quanto à seleção, escolheu Andrés Iniesta, ex-rival no FC Barcelona, autor do golo que em 2010 deu à Espanha inédito título Mundial, na África do Sul, com 1-0 frente à Holanda. “É um exemplo do país e de tudo o que conseguimos no Mundial da África do Sul”, justificou.

Nas suas memórias mais queridas, destacou a Liga dos Campeões conquista pelo Real Madrid de 2000, em Paris frente ao Valência (3-0), bem como o título mundial na África do Sul.

Admitiu ainda estar “cada vez mais perto de pendurar as luvas”, assumindo a vontade de “continuar ligado ao mundo do futebol”, seja a “trabalhar com miúdos para aprenderem ou a começar uma carreira de treinador”.

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