Cillessen: €13 milhões (R$47,3 milhões)
Lançar alguém da categoria de base ou gastar milhões com grandes nomes? Essa é uma questão comum que sempre ronda os grandes clubes. O Barça, por exemplo, é um gigante que ficou famoso pelo dinheiro investido com os jovens em La Masia, local que abria a mais conhecida escolinha da equipe.
Um dos grandes orgulhos do Barça, o CT prepara seus atletas de forma que possam encaixar-se no estilo de jogo do time profissional. E os goleiros fazem parte disso.
Com trabalhos específicos para os pés, os catalães preparam os goleiros – desde crianças – “para que tenham a capacidade de suportar a pressão a qual são submetidos e também para que consigam aprender e evoluir ao futebol 11 jogadores”. A explicação é feita pelo próprio Barça e divulgada em seu site oficial.
Ter Stegen: €12 milhões (R$43,7 milhões)
Contudo, o resultado está longe de chegar ao grupo titular do time catalão. Além de não conseguir revelar grandes nomes para o gol, totalmente o contrário do que acontece nas outras posições do campo, o clube não vende seus goleiros e nem os usa entre profissionais.
Após a saída de Valdés, criado pelo Barça, em 2014, foram 37 milhões de euros (aproximadamente R$134,7 milhões) investidos em titulares para o gol catalão.
O mais recente negócio foi anunciado na última quinta-feita, com a chegada de Jasper Cillessen, que estava no Ajax, por 13 milhões de euros (R$47,3 milhões).
Bravo: €12 milhões (R$43,7 milhões)
Antes disso, no início da temporada anterior, houve um investimento ainda maior. Marc-André Ter Stegen, comprado do Borussia Mönchengladbach por 12 milhões de Euros (R$43,7 milhões), e Claudio Bravo, foi comprado da Real Sociedad pelo mesmo valor, chegaram para ocupar a posição.
Com a venda de Bravo para o Manchester City, o Barcelona novamente “negou” La Masia e novamente voltou a gastar para não ficar com uma “lacuna” em seu elenco.
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